Os 20 maiores endividamentos totais consolidados das companhias abertas não-financeiras no 1º trimestre de 2015 tiveram aumento nominal (sem considerar a inflação) significativo de quase 25% na comparação com o mesmo período de 2014, fortemente influenciados pelas maiores empresas do país.
Com relação aos 20 menores endividamentos houve queda de 14% na comparação do 1º trimestre de 2015 com 2014, talvez até pela dificuldade de companhias de menor porte captarem recursos.
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