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Estagflação veio para ficar?
27/06/2022Com o cenário atual em todo o mundo fica difícil, para não dizer impossível, avaliar a duração da estagflação. A preocupação com a desaceleração econômica já vinha crescendo desde que os principais bancos centrais, no começo de 2022, deram os primeiros sinais de um aperto monetário mais rigoroso, com aumento nas taxas de juros e cortes em programas de aumento de liquidez. Com o passar do tempo, o temor de uma desaceleração econômica deu espaço para uma situação mais complicada: uma recessão econômica global.
100 mil pontos: ruim para uns, bom para outros!!
20/06/2022O Ibovespa fechou com queda de 2,90% no pregão de sexta-feira (17/6), aos 99.825 pontos, no menor patamar desde novembro de 2020 e abaixo dos 100 mil pontos. Com essa queda, o índice passou a acumular perda de 4,8% no ano. Em junho, o índice recua 10,33%; na semana caiu 5,36%. Com fracos fundamentos, uma queda de quase 3% num mesmo dia, provocando o rompimento dos 100 mil pontos do Ibovespa pode favorecer (ou prejudicar) tanto a quem especula no curto prazo quanto a quem investe com foco no longo prazo.
ESG veio para ficar?
13/06/2022A urgência das empresas na inclusão de temas que garantam sua sustentabilidade e permanência de forma regenerativa, contribuindo conjuntamente com o planeta e com as pessoas, tem impulsionado a busca pela pauta ESG. Promover as mudanças necessárias e pertinentes a cada negócio é uma longa jornada, que pode ser iniciada de forma gradativa e consciente, pois os riscos climáticos têm sido vistos como riscos de investimento. Capitais têm se realocado rapidamente buscando ativos sustentáveis e isso tem exigido das empresas algumas revisões em seu modelo de negócio.
Ações da Eletrobras com FGTS: vale a pena?
06/06/2022Compensa ou não participar do processo de privatização da Eletrobras com o dinheiro que está guardado no FGTS que rende 3% ao ano mais TR e que, em tese, está lá para dar algum conforto ao trabalhador na hora da demissão? A resposta é sim! Primeiro porque o trabalhador não pode dispor livremente dos recursos do seu FGTS, que só podem ser acessados em situações específicas, ficando “presos” na maior parte do tempo; segundo porque a rentabilidade do FGTS ainda é baixa, mesmo com o incremento que recebeu nos últimos anos.