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Criptomoeda: para que serve?

31/05/2022

Criptomoedas não têm desempenhado papel econômico algum, exceto como meio de especulação e de operações duvidosas. A consequência esperada é que os mercados podem estar à beira de nova crise, trazida por produtos financeiros supervalorizados, opacos e mal regulados.

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Brasil: oportunidade ou ameaça?

23/05/2022

São inúmeras as ameaças sobre a nossa economia: risco fiscal, inflação de 2 dígitos, juros altos, eleições, etc. Entretanto, agentes internacionais de prestígio como a Nyse e o Credit Suisse enxergam oportunidades que devem ser observadas: a bolsa de NY está atenta a nova geração de empresas de tecnologia que têm se listado diretamente no mercado dos EUA e o banco suíço tem planos de dobrar a participação no mercado de private banking brasileiro em até 5 anos. Ameaças ou oportunidades são lados opostos da mesma moeda.

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Medo pode criar a melhor hora para investir

16/05/2022

Para John Graham, presidente da CPP Investments, gestora ligada ao Canada Pension Plan, com mais de US$ 550 bilhões em ativos sob gestão, momentos como o atual que geram medo, com conflito geopolítico, inflação e juros em alta no mundo, favorecem investidores de longo prazo. Em geral o medo pressupõe um estado de apreensão, de atenção, esperando que algo ruim vá acontecer. Neste contexto surgem boas pechinchas para quem segue o nosso mantra: “Quem SABE, investe melhor!”

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Estagflação: o encontro de dois monstros!!

09/05/2022

O grande inimigo do momento é a combinação de dois “monstros” da economia: inflação com baixo crescimento. Os bancos centrais estão numa encruzilhada, entre o dever de defender suas moedas e o medo de aprofundar uma recessão. O risco é de não conseguirem evitar uma desaceleração da economia e a inflação fora de controle. Isso tem nome, estagflação, que justifica o risk-off global.

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Haja coração!!

02/05/2022

O aumento da CSLL explica a queda das ações de bancos na B3, na 5ªF (28/4), quando o mercado seguiu Wall Street e se segurou bem, apesar de saídas externas de quase R$ 2,5 bilhões no pregão do dia 26/4. Por outro lado, o recuo de 1,4% do PIB nos Estados Unidos, contra o consenso de uma alta de 1%, não mudou as apostas de que o FOMC vem com força na próxima semana, elevando os juros para 0,50pp, além de começar a reduzir a compra de bônus. O quadro geral recomenda: Haja coração!!

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