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A hora e a vez dos Jovens!!
26/04/2021A bolsa ganhou
374.822 novas contas de investidores com até 25 anos desde o início de 2019.
Quando somado a faixa etária de 26 a 35 anos, o número de novos CPFs sobe para
1.337.366, cerca
de 38% do total de investidores em abril deste ano. O principal fator que explica a forte entrada dos
jovens na bolsa é o juro baixo, hoje em 2,75% ao ano. Descontada a inflação, o
juro real está negativo em quase 3%. Nesse cenário o jovem passa a ter
consciência que está perdendo poder de compra se deixar o dinheiro parado na
caderneta de poupança.
IPO, só com desconto!!
19/04/2021A temporada de abril
para os IPOs na pandemia está sendo marcada por descontos nas operações - até
agora nenhuma empresa conseguiu emplacar uma operação na faixa de preço
inicialmente pretendida. Mesmo em momento de instabilidade no mercado como
estamos vivendo, das 15 ofertas de IPOs lançadas para abril pelos bancos de
investimento, 12 estão em andamento e podem alcançar R$ 20,5 bilhões. E destas,
5 estão ligadas ao segmento de Saúde.
Lucros encolhem 32% em 2020
12/04/2021No acumulado de uma amostra de 321 empresas não financeiras listadas na B3, em 2020 contra 2019, as Receitas subiram 7,8%, o EBITDA cresceu 10,7%, mas os Lucros tiveram uma enorme queda de 31,9%, de R$ 162 bilhões para R$ 110 bilhões, fazendo com que o ROE perdesse 5,8 pontos percentuais de 2019 para 2020. Cem empresas (cerca de 1/3 do total) amargaram prejuízos em 2020 totalizando R$ 90,3 bilhões. Por outro lado, as dívidas líquidas subiram 9,4%.
Os pesos-pesados da Bolsa
05/04/2021O risco político tem sido o principal fator que inibe a valorização do Ibovespa, afetando diretamente estatais listadas com peso expressivo no índice: Petrobras ON e Banco do Brasil ON acumulam perdas de 17,02% e 20,17% em 2021, figurando entre os 10 piores desempenho no Ibovespa no ano. Com perda bem menor de 2,12% no ano, a Eletrobras passou por ondas de turbulência por conta de mudança de comando, mas a indicação de Rodrigo Limp para o cargo de CEO foi bem recebida pelo mercado, dado que o executivo é favorável à privatização da companhia.