SABE

No 1S2017, por Receitas Líquidas, a Eletrobras sozinha deteve 14% do mercado, seguida de CPFL Energia, Cemig, Copel e Cosan Ltd. As quatro juntas representaram 40% das vendas.

O lucro de 24 bancos listadas na bolsa aumentou 7% do 1S2016 para o 1S2017. Entretanto, eliminando a participação dos quatro gigantes (Itaú, Bradesco, BB e Santander) que corresponde a quase 93% do resultado total, o lucro caiu 32% no mesmo período.

A valorização média das “Campeãs” no longo prazo (5 anos) foi de 129,34%, superando o Ibovespa em 117,94 pontos percentuais e no médio prazo (2 anos) foi de 40,53% batendo o mesmo índice em 16,34 pp.

A “farra da renda fixa” no Brasil praticamente acabou com a queda dos juros, da inflação e do risco país. Mesmo com todas as dificuldades o Brasil está caminhando para uma nova economia onde o setor privado vai se destacar. Daqui para frente quem quiser ganhar dinheiro de verdade vai ter que se arriscar.

A Eletrobras é uma empresa endividada, acumula ineficiências há 15 anos e já impactou a sociedade em cerca de R$ 250 bilhões, concorrendo pelo uso de recursos públicos que poderiam ser investidos em segurança, saúde e educação.

O Sistema “S” está atualmente em xeque pela falta de transparência no uso de dinheiro público. Com um rombo previsto de R$ 159 bilhões nas contas do governo, mais de 10% (R$ 16,4 bilhões) foram devorados em 2016 por essa entidade.

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