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TI e Telecom: investimentos ininterruptos, com resultados fracos
24/04/2019Em relação ao investimento em TIC, que inclui TI e Telecom, o Brasil desceu uma posição, ficando em 7º lugar no ranking mundial de 2018, com US$ 97 bilhões investidos, seguindo uma tendência de ligeira retração dos últimos anos desse setor, muito relacionada à transição de voz para dados dos consumidores. Neste quesito, o Brasil ficou ainda à frente da Índia (US$86 bilhões) e logo depois da França (US$109 bilhões).

1 milhão de investidores: chegamos a 10% do potencial!!!
17/04/2019Considerando o atual patamar de 1 milhão de investidores individuais (a rigor 983 mil), podemos afirmar que é muito pouco. Senão vejamos: 1 milhão representa aproximadamente 0,5% da população. Em países emergentes como China, Índia, Coreia, Tailândia e outros, que sequer tinham mercados de capitais no final da década de 1970, o percentual de investidores PFs oscila em torno de 5%.

Apenas ¼ das empresas não financeiras dorme um sono tranquilo!!!
12/04/2019Tendo como base o grau de alavancagem financeira (Dívida Líquida/EBITDA), mapeamos o status do endividamento de 251 companhias e concluímos que apenas 25%, ou seja, 63 companhias, gozam de situação confortável (dívida líquida negativa com sobra de caixa) ou controlam a dívida em nível satisfatório (dívida líquida/EBITDA menor que 3). Imaginamos que os executivos dessas empresas dormem um sono tranquilo.

Desempenho Carteiras: Valor X SABE Campeãs – Mar/2019
10/04/2019Entendemos que devemos examinar o desempenho das empresas com visão de longo prazo buscando capturar toda a complexidade dos desafios, estratégias e oportunidades dos negócios avaliados, bem como dos ciclos econômicos. Num país como o nosso, o curto prazo embute muita volatilidade, especialmente quando aguardamos ansiosamente o desfecho da aprovação da famigerada Reforma da Previdência por um novo Governo.

Temporada de Balanços 2018: Lucro das Não Financeiras mais que dobra!!!
03/04/2019O ano de 2018 foi marcado por fortes turbulências provocadas pela greve dos caminhoneiros no 1º semestre e pela incerteza com o resultado das eleições no 2º semestre. Mesmo com esses reveses as empresas não financeiras registraram um desempenho excelente com lucros subindo 129%, na contra mão da retomada da economia, cujo PIB cresceu apenas 1,1%.