Vai trabalhar vagabundo!!

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Vai trabalhar vagabundo!!

08/07/2019

“O Brasil vai deixar de ser o paraíso dos rentistas, vai virar o inferno dos rentistas. Vai trabalhar vagabundo!!”

Paulo Guedes – Ministro da Economia


Reforma da previdência e equilíbrio fiscal

Um artigo recente publicado no site Jus Navigandi revela que o total da despesa em 2017 com benefícios operados pelo INSS é de cerca de R$ 500 bilhões, com R$ 150 bilhões de déficit. Adicionalmente, a despesa do governo federal com o RPPS dos servidores civis foi de cerca de R$ 70 bilhões, com déficit de R$ 35 bilhões, segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2017. Já o regime dos militares fechou 2016 com uma despesa aproximada de R$ 35 bilhões déficit de R$ 32 bilhões. Nos Estados, a soma dos déficits se aproximou de R$ 80 bilhões, enquanto os Municípios ainda apresentam superávit financeiros, mas não atuariais.

A União tem emitido grandes quantidades de papeis no mercado para captar dinheiro, tem feito o país refém dos juros da dívida pública. Em 2015 quando a inflação acumulada chegou a 10% ao ano, a taxa Selic acumulou 15%no mesmo ano, um paraíso ao rentismo. Fonte: Jus.com.br. Continue lendo...

Uma estratégia de retomada da economia

Matéria publicada no jornal Valor pelo economista Carlos von Doellinger, novo presidente do IPEA propõe uma estratégia de recuperação da economia do país baseada no tripé energia, agricultura e exportação. Segundo o especialista, foi no período 1984-86, depois de três anos de recessão causada pela necessidade de ajustes na esteira da crise da dívida externa, que a atividade econômica logrou manter crescimento médio de 7% ao ano. Um resultado significativo e que nos dias hoje parece até um sonho de uma noite de verão!

Como aquilo foi possível? O ano de 1983 havia sido muito sofrido em função dos ajustes patrocinados pelas condicionalidades exigidas pelo FMI para a recuperação do setor externo da nossa economia. E de fato não havia muita escolha naquela época. Nossas reservas cambiais chegaram rigorosamente a "zero". A economia estava na UTI. Fonte: Valor. Leia mais...

Ibovespa renova recorde com avanço da Previdência

Desde o dia 04/07, quando o Ibovespa atingiu nova máxima com 103.606 pontos, a alta do Ibovespa já é de 17,9% no ano. Apesar dessa disparada e dos recordes acima de 100 mil pontos, vale destacar que o índice ainda está, em dólar e ajustado pela inflação, abaixo das máximas históricas.

Se convertido pelo dólar Ptax, de R$ 3,794, o Ibovespa estaria hoje em 27.315 pontos. O número é 38,8% abaixo da máxima histórica em dólar, de 19 de maio de 2008, quando estava em 44.616 pontos na moeda americana (73.438 pontos em reais naquele dia). Um indicador convertido em dólar é uma métrica mais adequada para avaliar a atratividade do índice aos olhos dos estrangeiros, que também costumam utilizar indicadores internacionais, como o índice MSCI Brazil ou o fundo de índice iShares Brazil, para orientar suas aplicações.

Já no cálculo corrigido pela inflação, o Ibovespa ainda está 24% abaixo da máxima histórica, também de maio de 2008, quando estava em 73.516 pontos - a valores correntes, usando o IPCA para correção, isso equivale a 136.386 pontos (a preços de maio). Em outras palavras, um investidor que tenha entrado na bolsa em maio de 2008 e tenha comprado uma carteira ligada ao Ibovespa não preservou o seu poder de compra, considerando a alta dos preços do período. Fonte: Valor.

Desempenho do Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana encerrada em 05/07 com 104.089 pontos, alta de 2.077 pontos em relação à máxima de 102.012 pontos observada em 21/06, se mantendo acima da renda fixa. A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua de alta. Nos últimos 21 pregões a tendência também é de alta.

Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido pelo Ibovespa em pontos, em diferentes intervalos de tempo, deixando abaixo a rentabilidade da renda fixa em todos os períodos, exceto na última semana que caiu 1,02%.


Com a manutenção da SELIC baixa no patamar de 6,5% ao ano ou em menor nível, como esperado pelo mercado, os investidores terão que buscar alternativas com maior risco, caso queiram obter retornos melhores. Para proteger o patrimônio, a renda fixa continua sendo uma boa alternativa, mas para ganhar dinheiro “de verdade” as ações são a melhor opção.

Dentre as alternativas de aplicações com maior risco, as Ações de companhias com qualidade de gestão e desempenho consistente no longo prazo, as chamadas “SABE Campeãs”, trazem excelentes oportunidades de investimentos. Quem não quiser gerenciar risco vai ter que se contentar com algo tipo 0,50% de retorno real ao mês! A mudança do paradigma Renda Fixa X Renda Variável, na nossa opinião, é uma questão de tempo...

O conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm) fundamento técnico. Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo e perceba as diferenças entre as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades do Ibovespa no longo prazo (quase cinco anos) e nos últimos 21 pregões:

A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.

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O SABE Alerta é apenas a “ponta de um iceberg” quando comparado ao acervo de informações que o Big Data SABE tem à disposição de investidores e gestores de investimentos em ações: são 120.000 demonstrações financeiras padronizadas de TODAS as companhias abertas desde 1994 e os preços de suas ações ajustadas dos últimos cinco anos.

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Luiz Guilherme Dias
SABE | Inteligência em Ações da Bolsa

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