É necessário superar dicotomia Estado x Mercado!!

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É necessário superar dicotomia Estado x Mercado!!

22/07/2019

“A metáfora do século XXI tem que ser o equilíbrio. Aí é que estará o progresso. Estamos muito desequilibrados em termos de bem-estar”

Kate Raworth, professora do Instituto da Mudança Ambiental, na Universidade de Oxford

Para Kate Raworth, é necessário superar dicotomia Estado x Mercado

Em matéria bastante interessante sobre a complexidade da economia do futuro, a economista britânica Kate Raworth representa com a imagem de uma rosquinha (donut) os limites internos e externos à atividade humana, buscando apontar os caminhos para que a humanidade permaneça no espaço do meio.

Entre os limites inferiores estão o acesso a água potável, alimentação, energia, moradia, justiça e voz política. Os superiores são a mudança climática, a perda de biodiversidade e de terras férteis, a poluição do ar e da água, entre outros. Kate, afirma que a economia terá de se tornar regenerativa e circular, tendo um efeito líquido positivo sobre as sociedades e o ambiente. Isso significa que o modo clássico como o desempenho econômico é medido, por meio do crescimento da renda nacional, perde sentido. Não há um único índice, mas uma gama de indicadores sociais, ambientais e econômicos.Fonte: Eu & Fim de Semana/Valor. Continue lendo...

Gestores esperam volta gradual de capital externo

Após a primeira rodada de votações na Câmara para a reforma da Previdência, o Brasil volta ao mapa dos fluxos internacionais de investimentos em portfólio. Não vai ser da noite para o dia, porém, que o mercado vai ser inundado pelo capital externo. "O que a reforma faz é colocar o Brasil de volta ao leque de potenciais investimentos", afirma Will Landers, chefe da divisão de renda variável da gestora de recursos do BTG Pactual, acrescentando que até aqui, até pela complexidade do tema fiscal, o mercado brasileiro não vinha nem sendo considerado.

Por ora, Landers diz ainda não ver o estrangeiro se mobilizando, mas, à medida que os resultados das empresas sejam revisados pelas áreas de análise, o investidor vai avaliar a bolsa brasileira como um destino para o seu capital. "O Brasil vai começar a aparecer em várias pesquisas mais técnicas. E isso vai trazer o investidor global, que não estava nem olhando para o país pela complexidade da história - e que agora está mais redondinha, com expectativa de crescimento mais forte e múltiplo atrativo em comparação a outros mercados", afirma. "E num mundo com risco mais baixo você pagaria, em teoria, um múltiplo mais alto, isso também joga a favor”. Fonte: Valor. Leia mais...

Ibovespa está distante de recorde em dólares

Os 105.817 pontos atingidos pelo Ibovespa no último dia 10/07/2019 representam um recorde nominal do índice. No entanto, em dólares, o patamar ainda está 62% longe das máximas alcançadas em 2008. Se convertido pelo dólar Ptax, de R$ 3,762, o Ibovespa estaria hoje em 27.608 pontos, conforme o fechamento de 17/07. O número teria que subir esses 62% para alcançar o recorde em dólar, de 19/05/2008, quando estava em 44.616 pontos na moeda americana (73.438 pontos em reais naquele dia). O indicador convertido em dólar é uma métrica mais adequada para avaliar a atratividade do índice brasileiro aos olhos dos estrangeiros, segundo os analistas consultados pelo Valor Investe.

"O estrangeiro olha muito a bolsa em dólar, porque, no final das contas, é olhar o custo de capital dele", afirma Jerson Zanlorenzi, chefe de equities e derivativos do BTG Pactual Digital. Os investidores estrangeiros também costumam utilizar indicadores internacionais, como o índice MSCI Brazil ou o fundo de índice iShares Brazil (EWZ), para orientar suas aplicações.

No cálculo corrigido pela inflação, o Ibovespa ainda está 24% abaixo da máxima histórica, de 20/05/2008, quando marcou 73.516 pontos, a valores da época. Isso porque se corrigirmos pelo IPCA, o Ibovespa estaria em 136.386 pontos no mês de junho. Fonte: Valor Investe.

Desempenho do Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana encerrada em 19/07 com 103.452 pontos, queda de 2.261 pontos em relação à máxima de 105.713 pontos observada em 10/07, se mantendo acima da renda fixa. A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua de alta. Nos últimos 21 pregões a tendência também é de alta.

Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido pelo Ibovespa em pontos, em diferentes intervalos de tempo, deixando abaixo a rentabilidade da renda fixa em todos os períodos.


Com a manutenção da SELIC baixa no patamar de 6,5% ao ano ou em menor nível, como esperado pelo mercado, os investidores terão que buscar alternativas com maior risco, caso queiram obter retornos melhores. Para proteger o patrimônio, a renda fixa continua sendo uma boa alternativa, mas para ganhar dinheiro “de verdade” as ações são a melhor opção.

Dentre as alternativas de aplicações com maior risco, as Ações de companhias com qualidade de gestão e desempenho consistente no longo prazo, as chamadas “SABE Campeãs”, trazem excelentes oportunidades de investimentos. Quem não quiser gerenciar risco vai ter que se contentar com algo tipo 0,50% de retorno real ao mês! A mudança do paradigma Renda Fixa X Renda Variável, na nossa opinião, é uma questão de tempo...

O conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm) fundamento técnico. Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo e perceba as diferenças entre as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades do Ibovespa no longo prazo (quase cinco anos) e nos últimos 21 pregões:


Veja a seguir o que os SABE Alertas da semana passada publicou sobre o desempenho das Incorporadoras Imobiliárias e sobre a maximização das Carteiras SABE com a aplicação de Inteligência Artificial.

Incorporadoras Imobiliárias em ritmo de ascensão

IA maximiza acertos nas Carteiras SABE!!


A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.

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O SABE Alerta é apenas a “ponta de um iceberg” quando comparado ao acervo de informações que o Big Data SABE tem à disposição de investidores e gestores de investimentos em ações: são 120.000 demonstrações financeiras padronizadas de TODAS as companhias abertas desde 1994 e os preços de suas ações ajustadas dos últimos cinco anos.

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Luiz Guilherme Dias
SABE | Inteligência em Ações da Bolsa





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