Amazônia é o pivô da confusão ambiental!!

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Amazônia é o pivô da confusão ambiental!!

26/08/2019

"Tem um monte de confusão de dados [sobre desmatamento] que cada um usa como quer. Não foi o governo Bolsonaro, que tem apenas sete meses, que devastou a Amazônia e ou incentivou o desmatamento. Os índices estavam caindo e temos que apurar esses números"

Tereza Cristina, Ministra da Agricultura


Na semana encerrada em 23/08 os olhos do Brasil e do mundo se voltaram para a maior floresta tropical e maior reserva de biodiversidade da Terra. Milhares de mensagens de alerta em diferentes línguas circulam nas redes sociais com a hashtag #PrayForAmazonia. A razão não poderia ser pior: a Amazônia arde em chamas. Será?

Ao mesmo tempo, o acirramento nas relações comerciais entre China e Estados Unidos, com ambos os países anunciando medidas para elevar as tarifas de importação, causou reflexos em diversos mercados internacionais, sobretudo no brasileiro. Na sexta-feira (23/ago), o dólar fechou o dia com a maior cotação do ano, terminando a sessão com alta de 1,14%, a R$ 4,125. Além disso, o Ibovespa, voltou a ficar abaixo da marca de 100 mil pontos, ao recuar 2,34% e atingir 97.667 pontos, menor patamar desde 17/jun/2019.

Inferno na floresta: o que sabemos sobre os incêndios na Amazônia

Em tempos de seca, floresta é combustível. Historicamente, durante a estação de menor incidência de chuvas, tipicamente compreendida entre os meses de julho e setembro, grande quantidade de focos de incêndios são detectados pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Combinado a períodos de seca severa, o desmatamento e a prática de queimadas podem gerar um saldo final incendiário. O que causa estranheza aos especialistas nos eventos de 2019, porém, é que a seca não se mostra tão severa como nos anos anteriores e tampouco houve eventos climáticos extremos, como o El Niño, que justifiquem um aumento considerável nos focos de incêndio. Além disso, os tempos de seca mais severos ocorrem geralmente no mês de setembro. Ou seja: a mão do homem pesou, e muito, para a alta neste ano. Fonte: ExameContinue lendo...

Nos EUA, ’supremacia do acionista’ começa a ser contestada

Um das maiores associações empresariais dos Estados Unidos, a Business Roundtable (BRT), abandonou a crença na "supremacia do acionista" que norteia o capitalismo americano há décadas, e conclamou as empresas a considerarem o ambiente e o bem-estar dos trabalhadores ao lado de sua busca pelo lucro.

A BRT tem cerca de 200 membros - entre os quais os presidentes do J.P.Morgan, da Amazon e da General Motors - que geram US$ 7 trilhões em receita anual. Uma nova "declaração de propósito" da BRT, divulgada na mídia, relaciona os acionistas como uma das cinco partes interessadas nos resultados da empresa, ao lado de clientes, funcionários, fornecedores e comunidades. Fonte: Valor. Leia mais...

Períodos de alta na bolsa são mais fortes que os de baixa

Ana Silvia Junqueira, sócia e responsável pela relação com investidores da Cardinal Partners, fez um levantamento com dados desde fev/2010 mostrando que, em média, a cada sete meses o Ibovespa foi de um extremo ao outro - do pânico(medo) à euforia (ganância).

Há investidores que conseguem obter ganho com ações comprando e vendendo papéis no mesmo dia, mas são poucos. Para quem não domina a técnica de "day trade", a boa notícia é que o histórico do Ibovespa mostra que o investidor que consegue lucrar com ações é aquele que aplica por longos períodos. Fonte: Valor. Leia mais...

Desempenho do Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana encerrada em 23/ago com 97.667 pontos, queda de 8.046 pontos em relação à máxima de 105.713 pontos observada em 10/jul/2019. A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua em alta. No entanto, nos últimos 21 pregões (curtíssimo prazo) a tendência se mantém para baixo.

Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido pelo Ibovespa em pontos, em diferentes intervalos de tempo. Observe que o índice bate a rentabilidade da renda fixa em todos os períodos, exceto no curtíssimo prazo: últimos 21 pregões e última semana.


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O conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm) fundamento técnico. Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo e perceba as diferenças entre as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades do Ibovespa no longo prazo (quase cinco anos) e nos últimos 21 pregões:




A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.


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Luiz Guilherme Dias
SABE | Inteligência em Ações da Bolsa

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