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2011 – 2020: outra década perdida!!!
08/04/2019“Com duzentas pessoas, é possível administrar o Brasil com eficiência e transformá-lo em uma potência”
Roberto Campos – Economista e ex-ministro do Planejamento
Brasil caminha para década com crescimento mais fraco em 120 anos
De 2011 a 2020, o crescimento médio do Brasil deve ser de apenas 0,9% ao ano, projeta um estudo do IBRE/FGV (Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas). Se a previsão for confirmada, a economia brasileira vai registrar um desempenho mais fraco até mesmo do que o observado nos anos 1980, período chamado de "década perdida", quando o PIB avançou em média apenas 1,6% ao ano no período.
O levantamento do IBRE utiliza como base a série histórica do PIB apurada pelo IPEA e as projeções para 2019 e 2020 do relatório Focus, do Banco Central, que colhe a avaliação de analistas para a economia brasileira. (Fonte: G1). Continue lendo...
Desempenho do Ibovespa
Em 2019, até 05/abr, o Ibovespa valorizou 8,42 %, aumento de 1,93 pontos em relação à variação da semana anterior, mantendo-se acima da renda fixa.
Nos últimos 21 pregões o Ibovespa subiu 2,90%, aumento de 5,14 pontos percentuais em relação à última semana, agora com maior tendência de queda, como mostrado no gráfico abaixo. O índice fechou a semana encerrada em 05/abr com 97.108 pontos, tendo variação positiva de 1,10% nesse breve período, 0,69 pontos abaixo da variação da semana anterior.
A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua de alta. Em todos os períodos analisados o Ibovespa superou a Renda Fixa medida pelo CDI.
"O nosso problema fiscal é
enorme e precisa ser resolvido para permitir a volta de algum crescimento mais
robusto", afirma Balassiano, do IBRE – neste ano, a meta do governo é de
um déficit de até R$ 139 bilhões. Sem a aprovação da reforma, os analistas
avaliam que o crescimento deste ano tende a ser ainda mais baixo do que os 2%
projetados atualmente.
Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido pelo Ibovespa em pontos, em diferentes intervalos de tempo.
Com a manutenção
da SELIC baixa no patamar de 6,5% ao ano, os investidores terão que buscar
alternativas com maior risco, caso queiram obter retornos melhores. Para
proteger o patrimônio, a renda fixa continua sendo uma boa alternativa, mas
para ganhar dinheiro “de verdade” as ações são a melhor opção. Como
lembra o economista Lionel Robbins, “expectativas equivocadas estimulam
investimentos inapropriados”. Dentre as alternativas de aplicações com maior
risco, as Ações de companhias com qualidade de gestão e desempenho consistente
no longo prazo, as chamadas “SABE Campeãs”, trazem excelentes oportunidades de
investimentos. Quem não quiser gerenciar risco vai ter que se contentar com algo
tipo 0,50% de retorno real ao mês! A mudança do paradigma Renda Fixa X Renda
Variável, na nossa opinião, é uma questão de tempo... O
conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos
cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm)
fundamento técnico. Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo
e perceba as diferenças entre as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades
do Ibovespa no longo prazo (quase cinco anos) e nos últimos 21 pregões:
Veja a seguir o que o SABE Alerta da semana passada publicou sobre o encerramento da temporada dos balanços de 2018.
A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.
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Luiz Guilherme Dias
SABE |
Inteligência em Ações da Bolsa