SABE

Valorização expressiva de empresas quebradas ou capengas e outros Alertas.

Queda de braço entre a Família Batista e o BNDES deixa o mercado inquieto e outros alertas

O desempenho no 1S2017 dos segmentos do Setor de Transporte e Logística foi extremamente fraco refletindo a recessão da economia do país, principalmente nos dois últimos anos. O governo chinês vem sinalizando fazer investimentos que, se confirmados, significarão o aporte, em dois anos, de mais de R$ 31 bilhões na economia brasileira, que já recebeu cerca de R$ 61 bilhões de 2014 até Jul/2017, entre fusões e aquisições.

Neste artigo consolidamos a dívida das empresas não-financeiras de capital aberto brasileiras listadas na B3 com informações do 1º semestre de 2017. Para o levantamento a SABE utilizou uma amostra de 188 empresas que apresentaram uma dívida líquida total de R$ 1,8 trilhões no 1S2017 contra R$ 1,9 trilhões no 1S2016, equivalente a uma queda de 3,86%.

Segundo o investidor independente Tiago Reis o fato do segmento bancário no Brasil estar tão concentrado em três empresas, Itaú Unibanco, Bradesco e Banco do Brasil, faz com que haja uma espécie de oligopólio, muito prejudicial ao consumidor e à economia em geral.

No 1º semestre de 2017, as 30 companhias que trouxeram “alegria” ao mercado acumularam um patrimônio líquido de R$ 75 bilhões e obtiveram um lucro de R$ 13 bilhões. As 30 companhias que trouxeram “tristeza” ao mercado, amargaram um prejuízo de R$ 4 bilhões e acumularam um patrimônio líquido negativo de R$ 26 bilhões.

No longo prazo, nosso foco para formação de patrimônio, nove Empresas “Campeãs” superaram a Renda Fixa e o Ibovespa DE LONGE, confirmando mais uma vez serem companhias com robustez operacional e solidez financeira, capazes de compor uma carteira de 1ª linha.