notícias
Bolsa em 100 mil pontos: falta pouco!!!
04/02/2019O Ibovespa quase que bateu 98 mil pontos no dia 01/fev. Falta pouco para chegar aos 100 mil. Mas, e daí? Pouco importa se o índice está na máxima. Prepare-se para ver máximas atrás de máximas. Com bolsa na máxima (ou na mínima) sempre temos boas opções esperando por nós. O que importa não é o preço, mas sim o valor da empresa.
Davos: prioridade é defender a ordem global
28/01/2019O otimismo exagerado vem provocando recordes sucessivos do Ibovespa que atingiu 97.677 pontos no último dia 24/jan. Mas, ainda estamos longe de recuperar as perdas provocadas pela recessão que atingiu nosso país. Além disso, convém observar os efeitos da guerra comercial travada entre USA e China, foco do Fórum recente de Davos.
A cidade do Rio de Janeiro está de parabéns!!!
21/01/2019Nos últimos 21 pregões o Ibovespa subiu 9,27%, com tendência de alta. O índice fechou a semana com 96.062 pontos tendo variação positiva de 2,52% nesse curto período. Esta pontuação foi a 8ª máxima histórica ocorrida em 2019!!!
Brasil 2019: o risco de dar certo
07/01/2019O mercado de ações brasileiro iniciou 2019 com forte alta de 3,56% no primeiro dia útil. Na curta semana encerrada em 04/jan, o Ibovespa bateu três máximas históricas sucessivas, atingindo 91.840 pontos, com ganho de 4,36%. Por sua vez, na mesma semana, o dólar desvalorizou 3,98%, fechando a R$3,716.
Adeus, Brasil Velho!!!
02/01/2019Iniciamos 2018, com um exagerado otimismo, com previsão do PIB próximo a 3%. No fim de fev/2018 a bolsa atingiu 87.652 pontos refletindo a expectativa do mercado. Até ali, tudo bem! Mas, mesmo sabendo que teríamos à frente, Copa do Mundo e Eleições para troca de Governos Federal e Estadual, não imaginávamos que uma greve de caminhoneiros pudesse fazer o estrago que fez em nossa economia.
Mercado no Brasil anda de lado!!!
17/12/2018Se a atividade econômica continuar andando de lado ou avançando muito lentamente, ao mesmo tempo em que a inflação se acomode abaixo do centro da meta, ganhará corpo a ideia de que haveria espaço para cortar os juros básicos antes de que uma retomada mais vigorosa da economia exija voltar a subir a Selic.