Quem não é o maior, tem que ser o melhor!!

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Quem não é o maior, tem que ser o melhor!!

03/05/2021

“Nenhuma construção de valor ocorre de forma linear ao longo do tempo. É preciso que os picos superem os vales, e isso só acontece quando somos capazes de manter o olhar firme à frente, mesmo quando todas as portas parecem fechadas.”

George Kallas, Toro Investimentos

Quem não é o maior, tem que ser o melhor!!

Tomando como base os preços de fechamento das ações na B3 em 27 de abril, a Vale atingiu um valor de mercado de US$ 104 bi e se tornou a companhia mais valiosa do Brasil e da América Latina, superando de longe o Mercado Livre (US$ 80 bi), Wall Mart México (US$ 57 bi) e América Movil (US$ 48,5 bi). No ranking das 5 brasileiras mais valiosas listadas na B3, a Vale ostentou um valor de R$ 592 bi, quase o dobro de Petrobras (R$ 299), seguida de Itaú (R$ 251 bi), Ambev (R$ 241 bi) e Bradesco (R$ 213 bi). Estas 5 maiores, junto com B3, somam mais de 40% de participação no Ibovespa.

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Se formos comparar as mais valiosas da AL com as gigantes de tecnologia dos EUA, percebemos claramente a diferença não somente em valor de mercado, mas principalmente em segmentos de negócio. Nos EUA as gigantes são todas de tecnologia, enquanto que no Brasil predominam o setor financeiro e o de commodities. Confira no gráfico a seguir:


Observe que 1 Apple vale mais do que 22 Vale ou quase 42 Petrobras, evidenciando o forte distanciamento entre as gigantes americanas de tecnologia e as maiores brasileiras. Nos meus tempos de menino a propaganda da Atlantic, uma companhia pequena de petróleo em relação às demais do mercado dizia: “Quem não é o maior tem que ser o melhor”. O mundo mudou e hoje, empresas pequenas já são multinacionais com raízes fincadas nos mais longínquos rincões deste planeta. Mais do que isso, 82% das maiores empresas do mundo vieram do absolutamente nada.

No nosso mercado observamos parte desse fenômeno quando comparamos a valorização do índice das Small Caps com as “pesos pesados” do Ibovespa. Confira na tabela da seção Desempenho do Ibovespa.

O momento atual da COVID-19


Novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das Secretarias Estaduais de Saúde, consolidados às 20h de sábado (24 de abril). Fonte: G1. Leia mais...

Notícias relevantes

A seguir um clipping de notícias consideradas relevantes por nossa equipe, visando auxiliar o nosso estimado leitor a compreender o recorrente “quebra-cabeças” do mercado de capitais brasileiro.


Desempenho do Ibovespa

O Ibovespa encerrou a última semana no dia 30 de abril registrando 118.894 pontos,  equivalente a 3.491 pontos (-2,9% em moeda local) abaixo da marca recorde de 122.385 pontos registrada em 7/01/2021. O principal índice da B3 terminou 2020 com alta de 2,9%, tendo entre os índices acionários de países emergentes comparáveis o pior desempenho em dólar, representando queda de 20,18%. Neste ano de 2021 o Ibovespa está caindo 0,1%, portanto, ainda estamos no zero-a-zero!

A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua em alta, mesmo com a elevada volatilidade e incerteza do momento, tanto no plano econômico quanto no cenário político. Mesmo assim, no curtíssimo prazo (últimos 21 pregões) a tendência do principal índice da bolsa se mantém em alta.

Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido em pontos, pelo Ibovespa e pelos índices das carteiras B3 de Dividendos (IDIV), Small Caps (SMLL) e Sustentabilidade (ISE), em diferentes intervalos de tempo. Observe que, mesmo com a queda provocada pela onda de incerteza com a Covid-19, no longo prazo, à exceção do ISE, a variação dos índices supera DE LONGE a renda fixa, com variação positiva de mais de 120%. Com a Selic a 2,75% aa, a renda variável continua sendo a protagonista do mercado, como prevíamos há mais de três anos neste blog.

Perceba, estimado leitor, que o índice que teve o melhor desempenho no longo prazo foi o SMLL, com alta de 207%. Perceba também que o SMLL é o único positivo e que tem o melhor desempenho em 2021, com alta de 3,5%.

O conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm) fundamento técnico. 


Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo e perceba as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades do Ibovespa no longo prazo (cinco anos) e no curtíssimo prazo (últimos 21 pregões):


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A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.

O SABE Alerta é apenas a “ponta de um iceberg” quando comparado ao acervo de informações que o Big Data SABE tem à disposição de investidores e gestores de investimentos em ações: são mais de 150.000 demonstrações financeiras padronizadas de TODAS as companhias abertas desde 1994. Além disso, produzimos uma verdadeira “enciclopédia” sobre as companhias listadas na B3 com mais de 450 newsletters publicadas, entre blogs e alertas ao mercado.

Luiz Guilherme Dias
SABE | Inteligência em Ações da Bolsa


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