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07/10/2019

" O Estado é tão grande que tudo é difícil de fazer. Além disso, seria ‘inoportuno’ as privatizações dividirem as atenções com a reforma da Previdência”

Salim Mattar, Secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados


Segundo o Wikipédia, são inúmeras as empresas privadas que contam com participação acionária de estatais da União. Essas empresas não são estatais, pois as empresas da União detém participação minoritária, ou seja, não detém o controle acionário. Não fazem parte desta análise as empresas privadas nas quais as estatais da União tem participação indireta. Também não fazem parte as estatais, sejam federais, estaduais ou municipais, que esses grupos detenham ações.

Veja a seguir o número de empresas privadas nas quais as estatais da União possuem participação acionária:

·  Via BNDES: 32 empresas de capital aberto e 64 de capital fechado;

·  Via Banco do Brasil: 19 empresas;

·  Via Caixa Econômica Federal: 6 empresas;

·  Via Petrobras: 4 empresas.

União tem participação acionária em 637 empresas, diz Salim Mattar

O Estado brasileiro participa de 637 empresas, mostra levantamento divulgado em 4/out pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar. O número considera, além das 133 estatais federais já conhecidas, as participações acionárias dessas empresas.

Ele também apresentou um balanço segundo o qual a meta de US$ 20 bilhões em desestatizações para este ano já foi alcançada. Entre privatizações, desinvestimentos, concessões e vendas de ativos naturais, já foram obtidos US$ 23,5 bilhões, ou R$ 96,2 bilhões. “Só não vou dobrar a meta”, brincou, numa referência a uma fala da ex-presidente Dilma Rousseff. Fonte: Valor. Continue lendo...

Juro baixo dá fôlego adicional para a bolsa

O efeito do juro básico em níveis cada vez mais baixos já é sentido pela bolsa de valores e deve continuar guiando a valorização das ações, com a busca dos investidores locais por mais retorno. O recente corte da taxa Selic, para 5,5% ao ano, e os indicativos de mais reduções pela frente só não fizeram o Ibovespa andar mais por causa do aumento da aversão ao risco no exterior, que continua limitando a entrada de recursos estrangeiros.

Só neste ano, o Ibovespa, principal referência de bolsa, já subiu mais de 16%. A leitura é de que há espaço para o índice chegar aos 120 mil pontos no fim do ano — retorno potencial de 14%. A valorização deve ser puxada principalmente por papéis de empresas que se beneficiam do ciclo de retomada da economia local.

Com a situação inédita de juro estruturalmente reduzido no Brasil e empresas com alta capacidade produtiva e baixo endividamento, há um potencial de geração de lucros que ainda não foi totalmente incorporado aos preços das ações. Fonte: Valor Investe. Leia mais...

Desempenho do Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana encerrada em 4/out com 102.551 pontos, queda de 3.162 pontos (ou 2,99%) em relação à máxima de 105.713 pontos observada em 10/jul/2019. A tendência primária (longo prazo) do Ibovespa continua em alta. Nos últimos 21 pregões (curtíssimo prazo) a tendência se reverteu para estável.

Veja a seguir o desempenho da bolsa brasileira, medido pelo Ibovespa em pontos, em diferentes intervalos de tempo. Observe que a variação do índice bate a rentabilidade da renda fixa nos períodos de maior duração.


Com o corte da SELIC para 5,5% ao ano ou em menor nível, como esperado pelo mercado, os investidores terão que buscar alternativas com maior risco, caso queiram obter retornos melhores. Para proteger o patrimônio, a renda fixa continua sendo uma boa alternativa, mas para ganhar dinheiro “de verdade” as ações são a melhor opção.

Dentre as alternativas de aplicações com maior risco, as Ações de companhias com qualidade de gestão e desempenho consistente no longo prazo, as chamadas “SABE Campeãs”, trazem excelentes oportunidades de investimentos. Quem não quiser gerenciar risco vai ter que se contentar com algo tipo 0,40% de retorno real ao mês! A mudança do paradigma Renda Fixa X Renda Variável, na nossa opinião, é uma questão de tempo...

O conjunto de estatísticas mostrado ajuda o leitor a perceber os movimentos cíclicos da bolsa brasileira, em especial sobre os que têm (e os que não têm) fundamento técnico. Confira a evolução do “termômetro da bolsa” no gráfico abaixo e perceba as diferenças entre as tendências (linha pontilhada em amarelo) e as volatilidades do Ibovespa no longo prazo (quase cinco anos) e nos últimos 21 pregões:


A SABE não pretende nem se dispõe a ensinar/instruir como investir no mercado de ações nem, muito menos, quais e quando comprar/vender ações: para isso recomendamos consultar a sua Corretora. SABE é o suporte imprescindível para quem já atua neste mercado ou já tomou a decisão de nele participar.

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Luiz Guilherme Dias
SABE | Inteligência em Ações da Bolsa


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