Os números dos balanços consolidados de 2017 das empresas não financeiras listadas em bolsa quando comparados com 2016, sinalizam melhora principalmente na relação dívida/EBITDA que teve uma redução de 6,34%.
O desempenho econômico-financeiro da CIELO parece refletir a ameaça da entrada das maquininhas de cartão, comparando os números de 2017 com os de 2016.
O setor
em bolsa como um todo se recuperou: o prejuízo em 2016 foi de R$ 7,8 bilhões
contra um prejuízo em 2017 de R$ 257 milhões e o grau de endividamento caiu
mais que 50%.
Com juros na faixa de 6% ao ano e o BNDES deixando de ser um “hospital
para amigos do rei”, é possível que as Ações passem a ser percebidas por uma
maior parcela da população.
A redução do FIES, financiamento estudantil do Governo Federal, junto
com a expansão do ensino à distância deverão diminuir as mensalidades médias
das faculdades brasileiras em 40%, nos próximos três anos.
De
2016 para 2017, a ELETROBRAS teve um péssimo desempenho: queda de 3% do
patrimônio líquido, redução de 38% de receitas e de 66% de geração de caixa
medida pelo EBITDA, além do aumento de 2% do endividamento líquido.
Mesmo considerando a melhora do desempenho da Gol, vemos ainda um quadro financeiro difícil para a companhia: patrimônio líquido negativo e grau de alavancagem financeira muito elevado.
Os Analistas acreditam que da fusão da OI com a TIM surgiria uma nova empresa que teria uma participação de 30% no mercado de Telecom, disputando diretamente com Claro e Vivo.